Bom, eu sei que esse sentimento se nega a oportunidade de ser nobre. Cega nosso julgamento e murcha nosso respeito, mas... Fiquei com inveja do surto criativo de meus caros colegas e resolvi escrever, como sempre, na madrugada, esta Ode a ela: a noite.
Confesso que não me preparei, mas nem gosto de fazer isso. Penso que poesia, como já disse aqui anteriormente, é a fala do coração e, como tal, não é passível de retoques. Deve, por esse princípio, ser espontânea. E na minha espontaneidade às 2:25 da madruga nasceu este texto:
Ode à noite
Ó noite
Tão dicotômica é tua beleza
Na escuridão do teu olhar
Esconde-se a luz do amor
Na quietude de tua lua
Repousa o anseio pelo amanhã
No deserto de tuas ruas
Multidões procuram sentido
Na solidão do tempo implacável
Habita o desejo de tê-la imortal
Confesso que não me preparei, mas nem gosto de fazer isso. Penso que poesia, como já disse aqui anteriormente, é a fala do coração e, como tal, não é passível de retoques. Deve, por esse princípio, ser espontânea. E na minha espontaneidade às 2:25 da madruga nasceu este texto:
Ode à noite
Ó noite
Tão dicotômica é tua beleza
Na escuridão do teu olhar
Esconde-se a luz do amor
Na quietude de tua lua
Repousa o anseio pelo amanhã
No deserto de tuas ruas
Multidões procuram sentido
Na solidão do tempo implacável
Habita o desejo de tê-la imortal