A etimologia de nosso amor
é obscura...Síncope de nós
apócope dos outros
crase de toques!
Léxico de línguas repletas
de vocábulos, de beijos
ardente pragmatismo
sem pontos nem vírgulas.
Estilística paradoxal
opostos atraídos corpos
semelhantes unidos plenamente
hipérbato de prazer
Consonantalização de seus gemidos
vocalização de toques
passional...Unido
Gramatical...Gramatical...
terça-feira, 7 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Porque?
Comentário que virou poesia. Simplista, mas com significado.
Amor, bastaria?
Quão tolos somos nós,
Ao acreditarmos que o amor nos bastaria?
Que de amor se viveria e que dele,
As alegrias.
Tantas e tantas vezes com anceio de amar,
Corro como o vento,
E acabo recobrando a consciência no último momento.
Mesmo achando de que amor se viveria...
O medo de amar e não ser amado,
Constatado tantas vezes a ter fundamento,
Faz-me recolher e impedir que qualquer um entre.
Vai entender esta vida de amante, vivente; Porém, descrente.
Amor, bastaria?
Quão tolos somos nós,
Ao acreditarmos que o amor nos bastaria?
Que de amor se viveria e que dele,
As alegrias.
Tantas e tantas vezes com anceio de amar,
Corro como o vento,
E acabo recobrando a consciência no último momento.
Mesmo achando de que amor se viveria...
O medo de amar e não ser amado,
Constatado tantas vezes a ter fundamento,
Faz-me recolher e impedir que qualquer um entre.
Vai entender esta vida de amante, vivente; Porém, descrente.
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